
Vítor Rodrigues Correia
Psicanalista clínico sob supervisão
Telefone
(73) 98804-6366
@vitorrcorreia.psi
Consultório para atendimento online com hora marcada
Número de inscrição na supervisão do IVP.
SUP2001.
Sobre Mim
Sou Psicanalista Clínico formado pela ANTPC e Sexólogo, também Licenciado em Letras em Língua Portuguesa e Suas Literaturas, Licenciando em Filosofia e docente atuante na área de Linguagens e cursos técnicos pós-ensino médio e na área da Psicanálise.
Minha especialidade
Sexologia e Psicanálise. Atendo todas as idades, com especialização no atendimento jovens e adultos.
Um pouco dessa experiência
O trabalho clínico do psicanalista que transita entre a Psicanálise e a Sexologia revela uma escuta especializada e sensível às complexidades que envolvem o desejo, o corpo e os laços sociais. Ao atender jovens e adultos, esse profissional se depara com questões atravessadas por conflitos familiares, construções sociais rígidas e experiências subjetivas marcadas por culpa, repressão ou idealizações. Em especial na juventude, onde o sujeito ainda está em processo de construção identitária, a escuta psicanalítica permite que emergem sentidos sobre sexualidade, autonomia e limites que muitas vezes não encontram espaço nas dinâmicas familiares ou nos discursos escolares. Já entre os adultos, o trabalho volta-se frequentemente à ressignificação de traumas, bloqueios afetivos e à reorganização dos vínculos amorosos e parentais.
Duas referências fundamentais para esse campo de atuação são Sigmund Freud e Jacques Lacan. Freud, ao desenvolver os conceitos de sexualidade infantil e complexo de Édipo, lançou as bases para compreender como os desejos se estruturam nas relações familiares e são reprimidos para a constituição do ego e do superego. Lacan, por sua vez, aprofunda essa compreensão ao introduzir os registros do Imaginário, do Simbólico e do Real, oferecendo ferramentas para pensar como o sujeito é atravessado pela linguagem, pela lei e pelo gozo. Sua teoria do “Nome-do-Pai” é especialmente relevante no atendimento de jovens, pois ajuda a compreender a função simbólica da autoridade e da lei na construção da subjetividade e das escolhas afetivas. Nesse cruzamento entre teoria e clínica, o psicanalista encontra ferramentas sólidas para acolher o sofrimento e promover elaborações que visam à autonomia do sujeito em sua singularidade.